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terça-feira, 2 de abril de 2013

DIA INTERNACIONAL DO AUTISMO,FALTA PROFISSIONAIS NAS MAIORIAS DAS CIDADE DO INTERIOR PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Hoje é o Dia Internacional de Conscientização do Autismo. “Conhecer para ajudar” é o mote da data instituída em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Recife, prédios e monumentos estão iluminados de azul para lembrar a luta de 2 milhões de famílias no Brasil. Estima-se que uma em cada 110 crianças pernambucanas faz parte do universo de autistas ou com espectro autista, ou seja, tem características da síndrome.

A presidente da Associação de Amigos do Autista - Grupo de Estudo sobre Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (Ama-Getid), Ana Cláudia Albuquerque, reforçou que a falta de conhecimento sobre a síndrome dificulta a inserção das crianças na sociedade. “Muitas vezes, isso leva à ausência de intervenção precoce, o que é ideal para o desenvolvimento do autista”, pontuou. 

De acordo com a psicanalista Sílvia Ferreira, integrante do movimento nacional Psicanálise, Autismo e Saúde Pública, o tratamento deve ser realizado por profissionais de diversas áreas. “A abordagem deve ser multidisciplinar, envolvendo pediatras, psicanalistas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, entre outros. Além disso, a criança deve frequentar uma escola.
Esse é o fator,que mais preocupa os pais de crianças portadora desse tipo de transtorno,assim como outras crianças especiais, principalmente aquelas famílias que só pode recorrer à rede de ensino publico municipal.
A situação ainda fica mais complicada quando vamos ate as cidades do interior, onde a rede municipal de ensino da pequenas cidades muitas vezes não tem especialização para administrar o problema, existe cidade que não tem o minimo de estrutura para desenvolver a chamada EDUCAÇÃO ESPECIAL, pois falta professores apto para esse tipo de trabalho e muitas cidades falta interpretes para os deficientes auditivos que utiliza a linguagem de libra  e braille.
A situação não fica diferentes nas cidades do agreste meridional, onde vemos a falta de profissionais e aparelhos pedagógicos específicos para esse tipo de educação, sem falar na falta de mobilização por parte das famílias que se omitem diante do problema de educação dos seu filhos, as vezes se trata só de uma adaptação  causada por uma troca de gestão.
Esperamos que as autoridade publicas, possa olhar com mais competência para a educação especial nas suas cidade, pois sabemos que a verba para educação vem, sendo a verba diferenciada para portadores de habilidades especiais,para que a zona da mata, sertão e agreste possa dar para as nossas crianças especiais uma educação de qualidade. 

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