Renuncia

pesquisa

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

DPPE destaca Centro de Ressocialização de Canhotinho como unidade prisional de referência





Para a sociedade qualificar “as ações de ressocialização nas unidades prisionais é mais do que garantir os direitos legais dos encarcerados. É permitir a redução da violência dentro e fora destes estabelecimentos”, explicou a Defensora Pública Marianna Granja, em visita realizada ao Centro de Ressocialização do Agreste (C.R.A.) na última segunda-feira, 01.09, onde ocorreu o 1º Encontro de Combate ao Crack. 

De acordo com a Defensora, a estatística de usuários de crack no interior do Estado cresce em ritmo acelerado, gerando outros problemas sociais já que o vício é imediato. A unidade conta com um projeto para os que cumprem pena por uso e tráfico de drogas.  “Essa é uma unidade que apresenta projetos eficazes, pois corroboram na diminuição dos delitos, servindo de exemplo para outras unidades no Estado”, destacou.
 Para a sociedade qualificar “as ações de ressocialização nas unidades prisionais é mais do que garantir os direitos legais dos encarcerados. É permitir a redução da violência dentro e fora destes estabelecimentos”, explicou a Defensora Pública Marianna Granja, em visita realizada ao Centro de Ressocialização do Agreste (C.R.A.) na última segunda-feira, 01.09, onde ocorreu o 1º Encontro de Combate ao Crack. 

De acordo com a Defensora, a estatística de usuários de crack no interior do Estado cresce em ritmo acelerado, gerando outros problemas sociais já que o vício é imediato. A unidade conta com um projeto para os que cumprem pena por uso e tráfico de drogas.  “Essa é uma unidade que apresenta projetos eficazes, pois corroboram na diminuição dos delitos, servindo de exemplo para outras unidades no Estado”, destacou.

Num espaço de 190 hectares de área verde, partes dos 1200 reeducandos têm a oportunidade de “trabalhar no fabrico de roupas, na serraria, entre outros. As aulas de artes marciais e futebol, também contribuem na manutenção da ordem”, relatou o diretor do C.R.A. Washington Alexandre Gomes César.

Oportunizar ações de qualidade aos reeducandos “garante que o cumprimento da pena prossiga minimizando alguns dos principais problemas que penitenciárias de todo o país têm em comum: as rebeliões, o uso de entorpecentes e o comando do tráfico de drogas dentro das unidades”, explica o agente penitenciário Marcos André Braga, que dá aulas de judô em seu tempo livre.

Segundo a assistente social, Lorena dos Santos, o grupo terapêutico os aproxima do cultivo de hortaliças e vegetais, piscicultura, suinocultura e da religiosidade. “Faço essa ação juntamente com outras assistentes e psicólogas a cerca de sete meses”, explica.

Um exemplo claro dessa eficácia, é o caso do reeducando E.B.S. de 33 anos, casado e pai de dois filhos que começou o uso do crack aos dezesseis. Está no C.R.A. faz um ano. “Usei o crack e outras drogas por dezessete anos e há dois meses entrei nesse Grupo Terapêutico que me fez parar com todas as drogas e álcool. Meu peso voltou rapidamente, contou enfatizando, ainda, que nota claramente a reestruturação no seio familiar.

Redação:  Viviane Souza/A
Fotos: Rilane Pereira 








Nenhum comentário:

Postar um comentário

Prefeito e Vice - prefeito Eleito de São João, Wilson Lima e Jucelio Marinho tomam posse e Manobra Politica Garante Maioria na Câmara.

Tomaram posse neste dia 01/01/2021, o Prefeito e Vice-Prefeito eleitos  do município de São João, Wilson Lima e Jucelio Marinho ambos do Par...