Chefes das operativas da SDS também participaram do debate sobre Segurança Pública
O secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua, proferiu, na manhã desta sexta-feira (18/08), uma palestra sobre o Pacto pela Vida para os novos promotores de justiça do Estado, que estão participando do curso de formação de ingresso ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
O evento, realizado pela Escola Superior do Ministério Público (ESMP), ainda contou com a presença da corregedora geral da Secretaria de Defesa Social (SDS), Carla Cunha; do chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle; do subcomandante da Polícia Militar, Coronel André Cavalcanti; do subcomandante do Corpo de Bombeiros, coronel Marcílio Rossini; e da gerente da Polícia Científica, Sandra Santos.
Em sua apresentação, o secretário defendeu o Pacto pela Vida e apresentou números e conquistas obtidos pelo programa estadual nos últimos dez anos, assim como abordou a importância da integração das forças para o enfrentamento da violência. “Só este ano, nós já fizemos mais de 13 mil prisões. Foram mais de mil homicidas presos em Pernambuco. É um volume expressivo. Mas não adianta só o enfrentamento. São necessárias diversas outras ações para conseguirmos baixar esses índices em Pernambuco e no Brasil. E, nesse âmbito, cada um tem o seu papel, o Estado, o município, a União e os demais poderes, como a justiça e o Ministério Público”, comentou Pádua.
Ainda durante o encontro, a corregedora geral da SDS, aproveitou a oportunidade para apresentar o trabalho da Corregedoria. Também abordou seu planejamento para o órgão, que assumiu no mês de julho, assim como a importância do diálogo com o Ministério Público. “Acho que essa é uma oportunidade única de apresentar a SDS, explicar nossa estrutura e dar esse primeiro de integração e respeito entre as instituições, que é fundamental para a melhora dos nossos trabalhos e para a sociedade”, completou.
Atuando em instituições que trabalham bem próximas do Ministério Público, os chefes da Polícia Civil, Joselito Kehrle, e da Polícia Científica, Sandra Santos, falaram sobre o trabalho conjunto. “Sempre precisaremos ter o diálogo e o apoio. Principalmente quando trabalhamos em operações de repressão qualificada, com o intuito desmanchar grandes quadrilhas, o que pode levar de seis meses a um ano. E precisamos do apoio dos promotores em todo esse processo”, explicou Kehrle.
“Foi uma oportunidade para apresentar o nosso trabalho. Mostrar a importância do trabalho desenvolvido por nossas equipes, principalmente no sentido de levantar provas sólidas e robustas, com o intuito de fortalecer os casos dos promotores”, finalizou a gerente da Polícia Científica, Sandra Santos.
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