A saúde publica brasileira é umas das piores do mundo. Isso já sabemos, porém depois da portaria 134 do ministério da saúde,
que entrou em vigor em junho do ano passado, está servindo de justificativa
para a maioria dos gestores de saúde municipais, justificando sua falta de competência,
muitos municípios do interior de Pernambuco vem enfrentando esse problema.
Sobrando para a população
as agruras e o constrangimentos de procurar
as emergências e postos de atendimentos, sem ter os profissionais específicos
para seu atendimentos, falta as especialidades básicas como ginecologista, oftalmologista
e neurologista e quando tem faz o atendimento relâmpago e ainda passa a ser
mais doloroso, quando a casa é de ferreiro e o espeto é de pau.
Lotando as emergências regionais,
que passa a fazer atendimentos clínicos sobrecarregando os poucos profissionais
que disponibiliza.
Volto novamente a bater na
mesma tecla da época eleitoral, onde vem os candidatos seja estaduais ou municipais
promete o milagre da saúde perfeita e o povo bebe, embriagando-se no vinho da
mentira, para novamente penar por mais um longo período, consequência da falta
de consciência na hora de dar seu voto.
É preciso que a população fique de olhos bem abertos,
para fiscalizar e denunciar a falta de médicos, os maus tratos e principalmente
as condições muitas vezes desumanas que o povo das pequenas cidades, são
obrigados a se submeter para não morrer antes da hora, aqui também fica o
apelos aos senhores do poder legislativo, a criar leis para melhorar o
sofrimento do povo, esse mesmo povo que colocou o poder na suas mãos.
Porém não posso de deixar
de parabenizar, os gestores e administradores municipais, que tem se empenhado
para que a saúde em suas cidades, funcione de forma digna e peço aos mesmos que faça o favor de passar a
receita para seus amigos na próxima reunião da AMUPE.
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