Água desviada para irrigar plantio de hortaliças
Foto: divulgação
Do NE10
Mais uma vez, o mau uso da água interferiu o abastecimento coletivo. De acordo com a Compesa, dois casos de desvio de água estavam deixando 7 mil moradores da cidade de Angelim, no Agreste de Pernambuco, sem o abastecimento.
O ato estava sendo praticado por dois produtores rurais, que desviaram 100% da vazão do riacho Espinheiro, a única fonte de água do município. Uma equipe da Compesa foi até a nascente do manancial e descobriu que a água estava sendo desviada do curso do rio para irrigar um pasto e um plantio de hortaliças.
Segundo o gerente de Negócios da Regional Una, Mozart Alencar, há 15 dias os técnicos começaram a notar que a barragem do Espinheiro, que capta água do riacho, estava esvaziando muito rapidamente durante a noite. “Com a barragem praticamente seca, a gente tinha que desativar a estação elevatória, parando o abastecimento da cidade por completo”, explicou.
O superintendente de Negócios do Agreste, Judas Tadeu Alves, explica que os dois proprietários rurais não foram multados porque usavam água bruta, ou seja, que não havia passado por captação e tratamento da Compesa. “Mas como eles estavam prejudicando o abastecimento humano, que é a finalidade principal da água, foi preciso intervir”, afirmou.
O ato estava sendo praticado por dois produtores rurais, que desviaram 100% da vazão do riacho Espinheiro, a única fonte de água do município. Uma equipe da Compesa foi até a nascente do manancial e descobriu que a água estava sendo desviada do curso do rio para irrigar um pasto e um plantio de hortaliças.
Segundo o gerente de Negócios da Regional Una, Mozart Alencar, há 15 dias os técnicos começaram a notar que a barragem do Espinheiro, que capta água do riacho, estava esvaziando muito rapidamente durante a noite. “Com a barragem praticamente seca, a gente tinha que desativar a estação elevatória, parando o abastecimento da cidade por completo”, explicou.
O superintendente de Negócios do Agreste, Judas Tadeu Alves, explica que os dois proprietários rurais não foram multados porque usavam água bruta, ou seja, que não havia passado por captação e tratamento da Compesa. “Mas como eles estavam prejudicando o abastecimento humano, que é a finalidade principal da água, foi preciso intervir”, afirmou.
Os dois canais ilegais foram desativados pelos técnicos da Compesa, que orientaram os donos das propriedades a não reincidir, sob pena de serem denunciados à polícia.
O abastecimento de Angelim já voltou à normalidade.
O abastecimento de Angelim já voltou à normalidade.
fonte portal ne-10
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