O Recife iniciou o mês da consciência negra mostrando a força do povo de terreiro e das religiões de matrizes africanas. Os seguidores e simpatizantes do cadomblé, umbanda e jurema uniram as forças e realizaram pela sexta vez consecutiva a Caminhada de Terreiros de Pernambuco. Representantes de aproximadamente 2000 templos diferentes do Estado estiveram presentes no centro da capital pernambucana nesta segunda-feira (05).
A concentração começou por volta das 15h na praça do Marco Zero. Lenços brancos na cabeça, roupas coloridas e muito brilho nos acessórios identificavam de longe a expressão artística dos adeptos das religiões afrodescendentes. Às 17h, o cortejo deu partida e espalhou-se pela avenidas Marquês de Olinda, Martins de Barro, Praça da República, rua do Sol e avenida Dantas Barreto.
"Esta Caminhada é marcada por muitos significados. Uma delas representa a luta do povo de terreiro por menos preconceito e mais liberdade religiosa", frisou a organizadora religiosa do evento, Mãe Elza de Yemoja. O percurso terminou em frente à Igreja do Carmo, no Memorial Zumbi dos Palmares onde os orixás foram louvados.
A concentração começou por volta das 15h na praça do Marco Zero. Lenços brancos na cabeça, roupas coloridas e muito brilho nos acessórios identificavam de longe a expressão artística dos adeptos das religiões afrodescendentes. Às 17h, o cortejo deu partida e espalhou-se pela avenidas Marquês de Olinda, Martins de Barro, Praça da República, rua do Sol e avenida Dantas Barreto.
"Esta Caminhada é marcada por muitos significados. Uma delas representa a luta do povo de terreiro por menos preconceito e mais liberdade religiosa", frisou a organizadora religiosa do evento, Mãe Elza de Yemoja. O percurso terminou em frente à Igreja do Carmo, no Memorial Zumbi dos Palmares onde os orixás foram louvados.
reportagem folha de Pe
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